Análise experimental de algoritmos de planaridade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Noma, Alexandre
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-20210729-133142/
Resumo: O problema da planaridade consiste em: dado um grafo G, decidir se G é ou não é planar. A resposta deve vir acompanhada de uma justificativa. Se G é planar, então uma justificativa é uma representação de um desenho de G no plano sem cruzamento de arestas. Se G não é planar, então uma justificativa é uma subdivisão do 'K IND.3,3' ou do 'K IND. 5' em G. Existem vários algoritmos lineares para testar planaridade. Dois deles são bem conhecidos: o algoritmo proposto por Auslander e Parter [1], posteriormente corrigido por Goldstein [9] (APG), e o algoritmo proposto por Lempel, Even e Cederbaum [12] (LEC). Hopcroft e Tarjan [10] apresentaram em 1974 a primeira implementação linear do algoritmo de APG. Pouco depois, Booth e Lueker apresentaram uma implementação linear do algoritmo de LEC, introduzindo uma nova estrutura de dados chamada PQ-árvore. Recentemente, Shih e Hsu [15] e Boyer e Myrvold [3] publicaram duas implementações lineares do algoritmo de LEC que evitam o uso da PQ-árvore. Este trabalho apresenta uma descrição do algoritmo de LEC e uma descrição da implementação de Shih e Hsu, bem como um estudo comparativo desta implementação com as implementações de Hopcroft e Tarjan, Booth e Lueker e de Boyer e Myrvold