Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Comparini, Laura Soledad Cutruffo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-12022014-162901/
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Resumo: |
Este estudo busca entender a importância de políticas voltadas para o pré-natal no Brasil, bem como verificar se uma delas, o Programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana, tem alcançado seus principais objetivos. Para tanto, utilizamos o método de diferenças em diferenças aplicado à base formada pela Declaração de Nascidos Vivos, disponibilizada pela Fundação Seade, e pelo Censo Demográfico de 2000, elaborado pelo IBGE. Os resultados parecem indicar que o programa aumentou o número de consultas pré-natal, bem como a incidência de partos hospitalares. Encontramos também evidências de redução da prematuridade, aliada a uma queda no índice APGAR 1, referente ao primeiro minuto de vida do recém-nascido, que parecem estar relacionados à melhora do acompanhamento gestacional. O índice APGAR 5, referente ao quinto minuto de vida do recém-nascido, foi positivamente impactado, o que parece indicar que os bebês que tiveram a oportunidade de serem beneficiados pelo programa passaram a se adaptam melhor ao ambiente extra-uterino quando comparado aos que não tiveram essa oportunidade. Finalmente, a distância até o local onde são realizadas as consultas de pré-natal também se mostrou relevante no sentido de permitir um melhor acompanhamento gestacional, o que pode estar associado a um aumento da probabilidade de que o bebê nasça com vida. |