Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Paschoal, Vivian Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-10022012-111330/
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Resumo: |
Os efeitos de EPA e DHA sobre a função de neutrófilos foram comparados. Para isso, foram realizados experimentos em neutrófilos isolados de ratos. Foram analisadas células com a membrana plasmática íntegra e fragmentação de DNA com o intuito de determinar as concentrações não tóxicas de EPA e DHA. Aumento da produção de peróxido de hidrogênio ocorreu a partir de concentrações menores de DHA (50 <font face=\"Symbol\">mM comparado com 100 <font face=\"Symbol\">mM de EPA). Já para a produção de ânion superóxido, EPA estimulou em doses menores (12.5 <font face=\"Symbol\">mM e o DHA em 100 <font face=\"Symbol\">mM). Ambos AGs aumentaram a síntese e liberação das citocinas CINC-2 e TNF-<font face=\"Symbol\">α e não modificaram a produção de IL1-<font face=\"Symbol\">b e óxido nítrico após incubação das células por 18 horas. Somente DHA elevou a capacidade fagocitária e a atividade fungicida dos neutrófilos. EPA e DHA apresentaram efeitos distintos na produção de citocinas, fagocitose e atividade fungicida dos neutrófilos. Já na produção das EROS, EPA e DHA apresentaram efeitos similares, embora em concentrações diferentes. |