Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Villela, Marcelo Costa de Carvalho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-30092024-102634/
|
Resumo: |
Para um melhor monitoramento da qualidade das águas da bacia do Ribeirão do Feijão, sentiu-se a necessidade de um modelo físico-distribuído que estimasse a perda de solo em uma pequena bacia hidrográfica de cabeceira. Após o estudo de alguns modelos que apresentam soluções aproximadas do problema, construiu-se um modelo próprio e especifico que estima a perda de solo em pequenas bacias de cabeceira através de uma formulação simples. A superfície da bacia é dividida em células onde o ciclo hidrológico do escoamento superficial foi equacionado, através da Teoria da Onda Cinemática e a perda de solo através de fórmulas derivadas da USLE, para permitir suas aplicações em um dado evento isolado. O modelo fornece a resposta da perda de solo em cada célula da bacia, em quilos, após um curto espaço de tempo de simulação. As maiores dificuldades de utilização do modelo são a obtenção dos dados para a simulação ( 15 itens para cada célula ) e seu posterior armazenamento no programa; a grande massa de dados é decorrente da complexidade da simulação do ciclo hidrológico através de um modelo determinístico matemático-computacional. O modelo fornece resposta rápida para a simulação do evento chuvoso; tem como limitação para a sua aplicação mais ampla, o fato de ser construído para bacias pequenas ( chuvas homogêneas nas células ), de cabeceiras ( não considera efeitos de jusante no fluxo superficial ) e durante a estação chuvosa (infiltração constante no tempo). |