Fatores genéticos, exposição ambiental, mecanismos imunológicos e o desenvolvimento da sibilância e da asma na infância.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Falcai, Angela
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-11012011-130808/
Resumo: Mesmo com o constante avanço no estudo da sibilância e asma, existem inúmeras controvérsias sobre a participação da exposição à endotoxina, background genético e ativação celular. Investigamos a participação da exposição à endotoxina ambiental e o papel do LPS no desenvolvimento dos fenótipos de sibilância e asma. Para tanto selecionamos crianças sibilantes e não sibilantes, e crianças asmáticas e não asmáticas, sendo seu sangue coletado e as PBMC cultivadas com LPS. O sobrenadante foi colhido para análise de citocinas por ELISA, e analisamos os polimorfismos nos genes de CD14 e TLR4 por PCR-RFLP. Não encontramos relação entre a exposição à endotoxina ambiental e o quadro de sibilância. Observamos que PBMC estimuladas ou não com LPS de crianças sibilantes e asmáticas produzem baixos níveis de IL-12 e IFN-<font face=\"Symbol\">&#947 quando comparado com crianças não sibilantes e não asmáticas. Os polimorfismos de TLR4 e CD14 não tiveram associação com sibilância ou asma. Nossos dados sugerem que não somente a polarização Th2 é importante para desenvolver essas patogenias, mas também uma diminuição na resposta Th1.