Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Barros, Douglas Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-14122022-124239/
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Resumo: |
Esta tese pretende demonstrar que a teoria da sobernia de Jean Bodin, apresentada no Methodus ad facilem historiarum cognitionem (1566), satisfaz à exigência de um julgamento metódico do conceito de república, constituindo-se como confrontação e crítica aos princípios do republicanismo renascentista da Itália. Diferentemente das abordagens ao pensamento de Bodin que consideram o texto de 1566 uma antecipação e um resumo da teoria da soberania apresentada nos Six livres de la République (1576), esta tese pretende mostrar que o esforço para criar um método para o conhecimento da história levou Bodin à filosofia política ou à civilis disciplina. Isto permitiu ao autor revisar os princípios do conceito de república, opondo-os aos princípios republicanos de Maquiavel e à liberdade civil veneziana. Essa oposição é necessária para o argumento de Bodin uma vez que sua teoria da soberania no Methodus não está baseada em uma filosofia do direito |