Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Erika Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-25102010-170619/
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Resumo: |
Especialmente a partir do século XX, o interesse em entender como de fato se executava a música do período clássico cresceu consideravelmente. Isso porque, intérpretes e estudiosos em geral, ao se darem conta do distanciamento histórico entre executante e compositor, assim como da multiplicidade dos procedimentos instrumentais que agregaram tradições das mais diversas, sentiram necessidade de uma área de estudo que fosse destinada a essa reflexão. Portanto, este trabalho pretende, em primeiro lugar, realizar um breve estudo de alguns dos principais aspectos que fundamentam a interpretação das obras do período clássico, dentro do campo das práticas interpretativas, tais como: articulação, fraseado, dinâmica, tempo, ritmo, uso do pedal, etc. Serão abordados também conhecimentos sobre Beethoven, seus manuscritos, e as primeiras edições de suas sonatas, assim como informações sobre os instrumentos de época. Em seguida, todos esses critérios serão aplicados à interpretação da Sonata op. 110 de Beethoven. Acreditamos que este procedimento nos possibilitará a construção de uma interpretação criteriosa, convincente, que seja respaldada historicamente e, ao mesmo tempo, atual. |