Da \"La Chasse-Galerie\" à Canoa Voadora: quase a mesma lenda: leitura sob o olhar de um brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Soler, Ricardo Antonio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-29072013-111530/
Resumo: O presente estudo tem por objeto o processo de tradução e suas dificuldades a partir da análise da obra La Chasse-Galerie, do escritor franco-canadense Marie-Louis-Honoré Beaugrand (1848-1906). Nosso objetivo é mostrar as diferentes marcas culturais e linguísticas presentes na citada obra e os caminhos percorridos para encontrar uma tradução capaz de transpor, a partir da língua alvo, os mesmos significados e os mesmos sentimentos expressados na língua de partida, sem que a obra parecesse estrangeira aos olhos do leitor. Para atingir esse objetivo, tomamos por base os conceitos teóricos de Eco (2007) sobre a tradução que afirma que quando se traduz nunca se diz a mesma coisa, mas quase e Berman (2002), porque o seu posicionamento é o de que, uma tradução só é boa ou bem sucedida quando o tradutor deixa nela as marcas do estrangeiro, isto é, deixa entrar a cultura do estrangeiro (do texto de partida) para dentro da sua cultura (texto de chegada).