Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Saito, Suzana Mayumi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9138/tde-11082023-150553/
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Resumo: |
Melampodium camphoratum (L.f.) Baker (Asteraceae), espécie vegetal conhecida como \" erva-de-São-João\" e \"São-João-caá\", é empregada na medicina tradicional brasileira no tratamento de problemas gastrintestinais e hepatite. A droga vegetal e o extrato hidroalcoólico (EBL), preparados com os órgãos aéreos da planta, foram caracterizados farmacognosticamente. O estudo morfoanatômico foi conduzido com o intuito de fornecer caracteres importantes na diagnose da droga vegetal, constituída principalmente por caules. Os caules jovens apresentaram-se hexagonais. As folhas evidenciaram venação delicada, com nervuras mais proeminentes na face abaxial e as superfícies pubescentes. Sob o aspecto anatômico, destacaram-se os itens seguintes: tipo de localização dos tricomas tectores e glandulares; organização das células epiteliais das cavidades secretoras e sua localização. A droga vegetal mostrou odor aromático, característico, canforáceo e, sabor amargo. A droga vegetal e o extrato (EBL) foram submetidos a análise cromatográfica em camada delgada. Flavonóides e terpenóides foram detectados. Fotografias acompanham a descrição farmacobotânica e a análise cromatográfica. O óleo volátil (0,28%) apresentou α-felandreno (35,8%), cânfora (26,9%) e canfeno (12,2%) como substâncias majoritárias e apresentou atividade antimicrobiana. O extrato (EBL) evidenciou atividade antiúlcera em ratos, em modelo de indução aguda por HCl/etanol, baixa atividade antimicrobiana e promissora atividade antioxidante (Q1/2 = 4,42 µg/mL). No ensaio de toxicidade aguda não foram observadas alterações relevantes no peso corpóreo dos animais, ingestão de água e ração ou no aspecto macroscópico de rins, coração, pulmões e fígado. |