Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Devides, Sueli Lobo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-22042013-102503/
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Resumo: |
Objetivo: Na maxila anterior em indivíduos com fissuras labiopalatinas, estabelecer medidas quantitativas dos tecidos moles (qualidade e quantidade da mucosa ceratinizada e medida do vestíbulo bucal) antes e após o enxerto ósseo alveolar secundário tardio (EOAS) com e sem a realização de vestíbuloplastia associada ao enxerto gengival autógeno livre (EGL), prévio ao EOAS tardio. Material e Métodos: O grupo A compreendeu 24 indivíduos com fissuras transforame incisivo unilaterais e o grupo B, 14 indivíduos totalizando 20 fissuras (8 com fissuras transforame incisivo unilaterais e 6 bilaterais). Antes da vestibuloplastia e EGL (grupo B), e pré e 2 meses após o EOAS (grupos A e B), foram medidas a espessura e largura da mucosa ceratinizada e a profundidade do vestíbulo bucal. Resultados: Após a vestibuloplastia e EGL, foram obtidas medidas satisfatórias no grupo B para a realização do EOAS, e após o EOAS, ambos os grupos demonstraram redução dessas medidas. Conclusão: A vestibuloplastia e o EGL antes do EOAS tardio produziram melhora em todos os parâmetros clínicos avaliados, sugerindo benefícios de sua realização neste período; entretanto, a decisão clínica, considerando a particularidade anatômica de cada fissura labiopalatina, deve ser o critério primordial para estabelecer a realização ou não destes procedimentos periodontais. |