Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Rodrigues, Gabriel Kenzo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-02012024-183438/
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Resumo: |
A presente pesquisa tem o intuito de analisar a constituição da classe farmacêutica industrial brasileira entre os anos 1930-1964. Acreditamos que esse período concentra três instâncias cruciais, a saber, as alterações nas Ciências Farmacêuticas decorrentes das descobertas perpetradas no período da Segunda Guerra Mundial, assim como as mudanças no modo de produção resultantes disso; a expansão das empresas farmacêuticas transnacionais, sobretudo estadunidenses, para o Brasil, resultando na pressão sobre a pesquisa e a produção industrial autóctones, consideradas ultrapassadas e inócuas perante os avanços mais recentes; e a reorganização da classe farmacêutica nacional que se cindirá entre os defensores do novo modelo tecnocientífico estrangeiro e os defensores da produção e pesquisa nacionais, que já vinham sendo desenvolvidas com aceitação da comunidade científica. Como fontes principais utilizaremos os periódicos da classe farmacêutica, com ênfase na A Gazeta da Farmácia, tendo em vista sua longevidade, conservação e penetração em diversas regiões do Brasil e, consequentemente, em estratos diversos da classe farmacêutica. Os periódicos apresentam-se como fontes que captam e conjugam as controvérsias, as dinâmicas sociopolíticas e científicas dos farmacêuticos ao longo do período em recorte. |
