A rota do êxodo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Hubner, Manu Marcus
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-03022010-155601/
Resumo: O período de quarenta anos em que os Filhos de Israel saíram do Egito e entraram na terra de Canaã foi um período de grandes milagres e maravilhas. Toda a sobrevivência foi milagrosa, distante das cidades, em lugares que dificultam a sobrevivência do homem, como desertos áridos e inóspitos. A escolha da rota para esta jornada não foi aleatória. Esta escolha parece estar apoiada em fatores geográficos, ambientais, estratégicos e de segurança. Os quarenta e dois acampamentos, ou estações, não parecem objetivos em si, mas meros estágios intermediários da grande jornada à terra de Canaã. Apesar disto, cada um destes lugares tem uma história e um significado, e aparenta ser parte integrante de um plano Divino. Todo o período de jornadas pelo deserto, então, configura-se como uma provação necessária para a geração que as vivenciou, uma vez que um grupo de escravos tornou-se uma nação, com unidade nacional, leis e um sentido de existência. Esta é a história do nascimento de um povo. O ponto alto desta jornada, a ser destacado, é o recebimento da Torá no Monte Sinai, que marcou de forma única e definitiva a existência e a história de Israel.