Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Simões, Lisângela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-04022010-161225/
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Resumo: |
Existem autores que consideram os sufixos como unidades mínimas vazias de significado que não alteram a classe gramatical da base a que se integram para formar novos vocábulos. Todavia, inúmeros exemplos refutam tais afirmações (de adjetivos podemos derivar substantivos abstratos: feliz felicidade; o sufixo eiro pode compor substantivos, como pedreiro, assim como adjetivos, interesseiro). Desta forma, percebemos que os sufixos possuem significado autônomo e que fazem mais do que alterar a classe gramatical de um termo. O objetivo desta pesquisa é tratar do sufixo dade na língua portuguesa, ressaltando, por meio de paráfrases semânticas, os sentidos diacronicamente atestados em gramáticas e dicionários de língua portuguesa, especialmente no Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa (2001). Acreditamos que este tipo de análise colabora com estudos de sentidos e de datações atribuídos ao sufixo. Esta pesquisa se enquadra nas propostas do Grupo de Morfologia Histórica do Português da Universidade de São Paulo (GMHP/USP, http://www.usp.br/gmhp), sob a coordenação do Prof. Dr. Mário Eduardo Viaro. |