Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Paulo Assis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12022020-102135/
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Resumo: |
Esta pesquisa trata das relações entre a masterização do áudio, última etapa de produção de um fonograma antes de sua replicação ou distribuição, e a escuta móvel privada, ou seja, a escuta por meio de fones de ouvido em dispositivos portáteis. O primeiro capítulo apresenta as origens da masterização e os problemas e desafios surgidos com a digitalização da música, resultando na \"guerra de volumes\", e com a virtualização do fonograma, mudando paradigmas da masterização, com a compactação do áudio e os sistemas de normalização de intensidade. Um estudo de caso de uma música masterizada diversas vezes ilustra as tendências técnicas e estéticas da masterização ao longo de cinco décadas. O Capítulo 2 discorre sobre o discurso da alta-fidelidade e a proposta divergente dos dispositivos portáteis. Uma análise da cultura de escuta por meio de fones de ouvido localiza esse dispositivo como peça determinante na escuta privada. Também é realizada uma reflexão sobre as situações de escuta baseadas no uso dos dispositivos portáteis, e sobre o encontro das ideias de alta-fidelidade e alta-conveniência, propondo-se como o conceito de masterização contextual pode contribuir com a personalização do áudio para o usuário. O Capítulo 3 consiste na apresentação de exercícios de masterização, ilustrando os processamentos de áudio e situações de escuta discutidas nos capítulos anteriores. |