Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pires, Cassiano Ricardo Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58133/tde-21102022-134111/
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Resumo: |
O objetivo do estudo foi avaliar por meio de tomografia computadorizada, a precisão da trajetória (mm) e o desgaste (mm3 ) de dois diferentes instrumentos utilizados durante o tratamento endodôntico guiado de canais atrésicos. Foram avaliadas duas fresas, uma com de 1,0 mm de diâmetro (F18, Fresa DSP) e outra com 0,8 mm (F16) (F16, Fresa Munce), de diferentes fabricantes. Foram selecionados 20 incisivos inferiores que apresentavam estreitamento do canal pulpar por meio de tomografia computadorizada. Inicialmente foi realizada uma tomografia dos dentes, após isso, as imagens foram reconstruídas e analisadas para obtenção dos parâmetros iniciais (préinstrumentação). Os dentes foram fixados em mandíbula artificial e se utilizou um escâner intra oral para o desenho da guia cirúrgica, que definiu a trajetória da fresa. Após a instrumentação até o ponto estabelecido, nova tomografia foi realizada para comparar o resultado após a instrumentação do dente com os dados obtidos inicialmente. Os dados foram analisados por teste t paramétrico e regressão linear (α=0,05). Verificou-se que não houve diferença estatisticamente no desempenho das fresas na distância entre o valor experimental e o planejado, ou seja na precisão da trajetória (p=0,422), porém houve diferença no desgaste (p=0,011), sendo que a F16 (0,8 mm) apresentou desgate maior de dentina que a F18 (1,0mm). Ainda, foi possível constatar um correlação linear positiva (R2 = 0,859) entre a precisão da trajetória e o desgaste. Pode-se concluir que o diâmetro da fresa não tem influência na precisão da trajetória, mas afeta o desgaste, sendo este maior com a fresa de 0,8mm. |