Índice de condição do pavimento (ICP) para aplicação em sistemas de gerência de pavimentos urbanos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Arévalo Páez, Edgar Misael
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18143/tde-29072015-095704/
Resumo: O Índice de Condição do Pavimento (ICP), também apresentado como um índice de defeitos combinados, é, em muitos Sistemas de Gerência de Pavimentos Urbanos (SGPU), o único indicador da qualidade do pavimento dos segmentos que compõem a malha viária. Este trabalho é baseado em conceitos gerais, utilizando os tipos de defeito de pavimentos flexíveis do Programa SHRP (Strategic Highway Research Program), bem como a forma de quantificação da severidade e extensão com que se manifestam na superfície dos pavimentos, mas propõe um novo método para determinação de um Índice de Condição de Pavimentos Urbanos (ICPU), que considera as condições particulares de projeto, materiais, técnicas construtivas, controle de qualidade e políticas de manutenção e reabilitação da cidade em que está sendo implantado. O cálculo do ICPU é desenvolvido em três etapas, em que primeira calcula o peso por tipo de defeito, a partir de questionários preenchidos por profissionais da área de infraestrutura de transportes. A segunda etapa define fatores de ponderação para os pesos, por tipo de defeito e em função da severidade. A terceira e última etapa do método consiste na análise de correlação entre segmentos representativos da malha viária urbana em análise, o que, no estudo de caso desenvolvido neste trabalho, utilizou 10.402 de um total de 111.497 segmentos do Distrito Federal do Brasil, distribuídos entre as trinta regiões administrativas, incluindo Brasília, que foram avaliadas, subjetiva e objetivamente, nos anos de 2010 a 2012, pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (NOVACAP), e que permite a determinação dos fatores de ponderação em função da extensão, por tipo de defeito.