Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Alcântara, Paulo Sérgio Martins de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-12012009-163906/
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Resumo: |
No câncer gástrico, o foco do tratamento é a sobrevida, entretanto, para tumores avançados nos quais a indicação da cirurgia apresenta controversias, a qualidade de vida após o tratamento tornou-se importante. O pêso dos sintomas influencia a qualidade de vida e a sobrevida. Os sintomas são relacionados a doença de base, ao tratamento realizado, as co-morbidades associadas ou a combinação de fatores. A avalia-se a qualidade de vida no pré e pós-operatório de gastrectomia através dos questionários QLQC30 (qualidade global, escalas funcionais, escalas de sintomas) e STO22 (escalas de sintomas e itens isolados), associado a escalas funcionais de Karnofsky e Zubrod, além das escalas visuais analógicas e numérica para dor no pré e no primeiro e terceiro mês de pós-operatório. As análises de ambos os questionários não mostraram diferença estatística entre o pré-operatório e o primeiro e terceiro mês de pósoperatório. A escala funcional de karnofsky mostrou melhora da função fisica no primeiro mês de pós-operatório sem diferença com o terceiro mês, enquanto a de Zubrod não mostrou diferenças. A avaliação da dor não mostrou difernça com pós-operatório. A gastrectomia no câncer gástrico estádio III e IV não piora a qualidade de vida e pode ser realizada nos pacientes com perspectiva de sobrevida maior que um mês. |