Presidentas legislam para mulheres? Análise dos casos brasileiro e chileno, com foco no desenvolvimento econômico feminino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Rodrigues, Ana Helena Baptista
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-28042022-162600/
Resumo: Este trabalho avalia se presidentas propõem mais legislação para promoção do desenvolvimento econômico das mulheres em comparação a presidentes. Para isso foram analisadas legislações produzidas pelo poder Executivo em nível nacional no Brasil e no Chile entre 1999 e 2019, considerando os governos de Michelle Bachelet e Dilma Rousseff em comparação aos presidentes homens em ambos países. Os resultados mostram que ambas as presidentas produziram mais do que seus colegas homens. No Chile, a participação feminina no mercado de trabalho aumentou, mas foi seguida de aumento na diferença salarial entre homens e mulheres durante o governo Bachelet. No Brasil, se observou aumento da participação feminina no mercado de trabalho e diminuição no gender gap salarial durante o governo Dilma. No entanto, com a saída das presidentas, os avanços não têm se mantido ao longo do tempo.