Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Oígres Lêici Cordeiro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-20062012-155123/
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Resumo: |
Tanto o Pavilhão Brasileiro da Exposição de Saint Louis, ocorrido em 1904, de autoria do engenheiro Francisco Marcelino de Souza Aguiar, como o da Feira de Nova York, de 1939, dos arquitetos Lucio Costa e Oscar Niemeyer, carregavam a missão arquitetônica de representar a identidade do país. Manifestaram-se distintos em suas arquiteturas pela formação de seus autores e pelo lugar e época em que foram construídos. Esses edifícios revelam dimensões da vida nacional em ressonância com as relações políticas, comerciais e culturais tecidas para a sua realização. O conjunto de circunstâncias sobre as quais essas arquiteturas se fundamentam contraria suas aparentes oposições e lhes confere sentidos complementares. Uma construção diplomática que transpôs percalços políticos, conciliando-os para um projeto de modernização e superação do país frente aos passados recentes de cada um dos períodos. Esse trabalho diplomático estreitou relações da jovem República do Brasil com os EUA, paradigma de nação nova que reunia as condições materiais e tecnológicas para a construção dos dois pavilhões. Tomar esses dois casos como exemplares permite compreender os aspectos de diálogo entre tradições europeias e suas emulações americanas. Caminhos complementares da arquitetura e da diplomacia revelam as vontades correntes de modernização e da busca do estabelecimento de maioridade do país, assim como a intenção de sua inclusão como agente no \"Jogo de Nações\" que se abriu no século 20. |