Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Mirim, Lucas Ferradans Mato Neves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23152/tde-06032017-113439/
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Resumo: |
Na prática das atividades físicas há, enquanto o metabolismo energético ocorre, a transformação de subprodutos das reações metabólicas. Uma das substancias formadas é o Lactato, que auxilia a atividade motora durante sua contração, servindo como fonte energética. Porém quando o atleta apresenta atividade intensa de treino seu organismo é incapaz de eliminar as altas concentrações deste subproduto, sobrecarregando as vias de eliminação do ácido lático. Se a presença de tal ácido em grandes concentrações causa alterações de pH salivar, isso pode levar a lesões nas estruturas dentais e de suporte, além de mucosas e língua, podendo, a longo prazo, alterar oclusão, mastigação, bem como causar hipersensibilidade dentinária, dores e podendo ser maléfico ao desempenho do atleta que sofre de tais condições. O objetivo do estudo é observar, por meio de mensuração do Lactato salivar em sobrenadante de saliva, se há alteração do pH salivar após os treinos realizados. Foram coletadas amostras de 124 indivíduos, pré e pós treino em tubos Falcon, contendo 2ml de saliva de cada voluntário, que foram submetidas à centrífuga Eppendorf 5804®, pipetados com pipetas Nichiryo Nichipet P1000® e o sobrenadante das salivas pré e pós esforços foi testado laboratorialmente por meio do pHmetro pH 150 policontrol e lactímetro YSI 1500. O lactato teve média pré-esforço uma concentração de 0,299 mmol/L de saliva, a média pós-esforço subiu para 1,416 mmol/L. Enquanto que o pH teve durante as coletas pré esforço um valor médio de 7,09, a análise pós esforço nos deu um valor médio de pH em 5,87. Observa-se que atividades intensas podem influenciar o pH oral e, consequentemente, causar possíveis lesões em estruturas orais desde que associadas a outros fatores, como má higiene, dieta rica em açúcares, isotônicos, e assim, trazer malefícios para a saúde oral dos atletas e esportistas amadores. |