Associação entre fatores meteorológicos, poluentes atmosféricos e ocorrência de viroses respiratórias em crianças: destaque ao Parainfluenza Vírus Humano (HPIV).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Beneli, Patrícia Costa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-02032011-181725/
Resumo: As infecções respiratórias agudas contribuem para elevada morbimortalidade na infância, destacando o Parainfluenza (HPIV) nos quadros de crupe viral. Pouco é conhecido a influência dos fatores ambientais (meteorológicos e de poluição atmosférica) nas infecções respiratórias. De 21/10/2004 a 01/06/2007 foi conduzido um estudo ecológico de séries temporais, em menores de 15 anos, com sintomas respiratórios atendidos na Santa Casa de São Paulo e no Hospital Universitário de Jundiaí para determinar a freqüência de HPIV, pela imunofluorescência indireta e verificar a relação entre poluentes atmosféricos, variáveis meteorológicas na infecção respiratória. Os dados meteorológicos e de poluição ambiental foram coletados diariamente. Das 1464 amostras o HPIV foi detectado em 49 (5,5%) amostras (SCSP) e em 29(5,0%) amostras (HUFMJ),sendo o HPIV3 mais prevalente.O Ozônio e Dióxido de Nitrogênio tiveram relação com vírus respiratórios em São Paulo. Em Jundiaí observou-se relação com material particulado (lag3) e HPIV.