Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Dacorso, Antonio Luis Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-02062005-142151/
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Resumo: |
A decisão estratégica é tipicamente não estruturada, no sentido de que não existe processo semelhante na memória da organização. Essa estruturação corresponde ao cenário exposto de forma clara, com suas questões, hipóteses e objetivos. A qualidade da decisão estratégica depende principalmente do processo e da competência daqueles que participam dela. Gerar alternativas criativas e viáveis é uma etapa fundamental do processo de tomada de decisão, responsável em grande parte pela qualidade almejada. Entretanto, as pesquisas sobre geração de alternativas têm indicado consistentemente que as pessoas não são eficientes nessa atividade. Buscando-se as explicações para esse fato surgiram lacunas na literatura que serviram de inspiração para o presente estudo. Qual a influência das heurísticas e da isolação entre as etapas convergente e divergente na geração de alternativas? Para explorar essas lacunas e conhecer o desempenho do administrador brasileiro ao gerar alternativas foi realizado um experimento com 174 alunos de cursos MBA, de 4 escolas da Grande São Paulo. O resultado desse experimento propiciou algumas conclusões interessantes como a confirmação do baixo desempenho em geração de alternativas. O desafio para preencher as lacunas observadas permanece e as hipóteses da pesquisa, relacionando as heurísticas e a isolação como fatores que influenciam o desempenho, não foram aceitas. O estudo é uma confluência da pesquisa experimental, oriunda da psicologia cognitiva da decisão, com a visão da ciência da decisão organizacional. Essa linha de pesquisa se mostrou praticamente inexplorada nos estudos em administração desenvolvidos no Brasil. |