Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Rodrigo de Losso da Silveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-23012024-120531/
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Resumo: |
Neste trabalho, estudamos o problema do hedge dinâmico usando três especificações diferentes de utilidade: utilidade diferencial estocástica, utilidade terminal, e uma nova transformação na utilidade que inclui características das duas abordagens anteriores. Assumimos que os preços seguem processos markovianos. Utilidade diferencial estocástica, SDU, impacta a demanda pura por hedge ambigüamente, mas reduz a demanda especulativa pura, pois a aversão ao risco aumenta. Mostramos que a decisão de consumo é independente da decisão de hedge, sob certo sentido. Com utilidade terminal, TWU, derivamos uma fórmula mais geral e compacta de hedge que os casos encontrados em Duffie and Jackson (1990). Com a nova utilidade, encontramos uma fórmula compacta que toma o segundo modelo um caso especial, e, assim, conseguimos mostrar que a demanda pura por hedge não é impactada pela SDU. Além disso, com utilidade dos tipos CRRA e CARA, mostramos que a demanda especulativa pura diminui, porque a aversão ao risco aumenta. Se preços futuros são martingais, então a transformação não exerce qualquer efeito sobre a taxa de hedge. Os resultados que encontramos são válidos para uma infinidade de distribuições de preços. Derivamos, ainda, as equações de Bellman relevantes, usandos técnicas matemáticas denominada de semigrupos. |