Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lopes Filho, Euro Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-14082007-153459/
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Resumo: |
O presente estudo visa avaliar a influência das densidades populacionais da macrofauna vágil e semi-séssil fital sobre o crescimento da Macroalga Kappaphycus alvarezii em um cultivo experimental localizado em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. Quatro talos de cada um dos morfotipos de cor verde, vermelho e marrom foram analisados nas estações de verão e inverno. Diferenças quanto às taxas de crescimento dos talos foram testadas para os fatores morfotipos de cor dos talos, estação do ano e densidades das populações da macrofauna fital, organizada em táxons e guildas por diferentes critérios. A taxa de crescimento dos talos de K. alvarezii foi significativamente diferente para o fator estação de ano, mas não para os morfotipos. As densidades das variáveis populacionais também foram testadas por diferenças entre as estações de verão e inverno. A macrofauna total se apresentou significativamente diferente para o fator estação do ano. Na análise das densidades das variáveis populacionais em separado, algumas das variáveis, entre elas a guilda dos mesoherbívoros, não apresentaram diferenças significativas para o fator estação do ano. A queda na densidade desta guilda sugere que ela não afetou a redução da produtividade entre as estações do ano. Anfípodos foram os mais abundantes, predominando organismos comedores de partículas. As correlações parciais entre as densidades de táxons e guildas da macrofauna e a taxa de crescimento dos talos dentro de cada estação do ano apontaram a densidade dos anfípodos tubícolas como a maior previsora das variações no crescimento dos talos na estação de inverno. |