Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Garrefa, Fernando |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-18052010-153220/
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Resumo: |
Este trabalho demonstra que o padrão evolutivo dos shopping centers os conduziu a um enquadramento em três momentos: (i) como centro de abastecimento, quando surge como proposta voltada ao planejamento territorial; (ii) como produto imobiliário, quando agentes deste setor passam a edificá-los e a controlá-los e; (iii) como produto de consumo, quando tendo assumido a condição de mercadoria, tendeu a acompanhar as demandas oriundas dos novos modos de produção e consumo no final do século XX, que incluem o consumo de sensações, experiências e lugares e que tem como marcos a descartabilidade e a necessidade de inovação constante. Em seguida, nota-se que esta condição, de produto de consumo (descartável, mutante, de rápida obsolescência) associado ao caráter inercial das edificações, os torna empreendimentos altamente vulneráveis no contexto da sustentabilidade urbana (econômica e sócio-cultural). Pôde-se concluir assim, que a dinâmica presente nesta dupla condição exige um maior controle do desenvolvimento urbano no que se refere à implantação deste tipo de empreendimento imobiliário. |