Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mendonça, Dafne Marques de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-09112018-143753/
|
Resumo: |
A pesquisa parte de duas constatações: a arquitetura do Movimento Moderno apresenta um componente urbano intrínseco em si e, como consequência, apresenta uma postura negativa perante a cidade e planos urbanos que perpetuam aspectos de cidade tradicional. Esta condição faz com que a arquitetura moderna tenha como pressuposto a intenção de reformular estas áreas a partir de uma nova concepção de espaço. Neste sentido, a questão colocada se refere ao paradoxo de arquitetos modernistas lidarem com o projeto em cidades existentes, justamente onde está um dos principais elementos da crítica do modernista. Dessa forma, a pesquisa busca compreender como a relação da arquitetura moderna na cidade existente foi tratada no Brasil a partir de três eixos: em textos selecionados da historiogra?a brasileira, a partir das revistas na década de 1950 e a partir das fotogra?as. Neste percurso, estudos de caso comprovam a hipótese de que a arquitetura moderna em cidades existentes, além da intenção de aplicar os pressupostos modernistas, também estabelece no projeto relações com o contexto imediato onde se localiza. Com isso, a arquitetura do Movimento Moderno brasileiro é revisitada considerando o valor relacional que estabelece com o lugar, que lhe é imposto nestas situações, aspecto a ser considerado na preservação deste legado nestas áreas. |