Teatro Documentário: cantos de experiência, ação artística em práxis na educação básica

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: Curado, Gustavo Idelbrando
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
• Palavras-chave em Português: Artes integradas; Currículo em arte; Curriculum in art; Documentary theater; Ensino de teatro; Experience; Experiência; Integrated arts; Pedagogia da participação; Pedagogia do teatro; Pedagogy of participation; Protocol; Protocolo; Teatro do real; Teatro documentário; Theater of the real; Theater pedagogy; Theater teaching
• Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48140/tde-01032021-160102/

Esta tese de doutorado versa sobre as perspectivas históricas, políticas e artísticopedagógicas em Teatro Documentário, bem como situa algumas distintas maneiras de fazer esta proposta estética e parte de referências internacionais e nacionais e paulistanas, como o exemplo da Cia. Teatro Documentário em São Paulo, a qual o autor desta tese integra como ator-documentarista há dez anos. Este trabalho buscou compreender os tantos cantos e significados da palavra experiência para assim refletir: o que seria construir aulas de Teatro Documentário que se propusessem a ser experiência e que gerassem consciência significativa aos envolvidos? O estudo pensa, reflete e propõe uma educação básica a partir do conceito de experiência. Para tanto, foi necessária a construção de um novo currículo na área das Artes na unidade escolar pesquisada com a articulação do projeto CAI - Centro de Artes Integradas, o qual unificou as múltiplas linguagens artísticas de Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e Cinema e arquitetou novas práticas pedagógicas. A pesquisa também investigou e analisou o percurso artístico-pedagógico de um grupo de estudantes do Ensino Fundamental II que foi exposto, especificamente, ao ensino de Teatro Documentário. A narrativa é contada pelo artista-docente-pesquisador e pelos estudantes por meio de protocolos de aulas, os quais revelam novas possibilidades de se pensar, sentir e fazer escola e arte partindo dos fundamentos da chamada Pedagogia da Participação.