Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, André Brandão Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-12042024-183307/
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Resumo: |
Encontra-se, na literatura sobre o tema, estudos ainda não conclusivos acerca dos impactos da volatilidade de caixa no endividamento das empresas não reguladas, não financeiras e negociadas em bolsas americanas. Ou seja, é muito pouco abordado como as empresas de setores regulados se comportam. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência que a volatilidade de caixa exerce na estrutura de capital de empresas de setores regulados. Para tanto, esta pesquisa analisa empresas brasileiras e americanas de 1996 a 2019, último ano antes da pandemia do covid-19. A intenção da análise é observar como a volatilidade dos fluxos de caixa está relacionada ao endividamento da empresa. Desta forma, o modelo empírico consiste em um painel de dados desbalanceado de 176 empresas brasileiras e 3.599 americanas. Para controlar possíveis vieses nos resultados decorrentes da endogeneidade gerada por variáveis omitidas, são utilizadas variáveis de controle para outros determinantes do endividamento corporativo, conforme Frank e Goyal (2009), além de definições alternativas para a variável de interesse (endividamento) e clusterização de erros-padrão. Os resultados encontrados indicam que a volatilidade de caixa, assim como o fato de a empesa ser regulada, impacta o endividamento das empresas de formas isoladas. Contudo, o endividamento das empresas reguladas não é justificada por sua volatilidade de caixa. Assim, não se pode afirmar que a volatidade de caixa de empresas reguladas afeta o seu endividamento e, por consequência, sua estrutura de capital de forma diferente de empresas não reguladas. |