Formar não é informar: um percurso sensível na formação do arquiteto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Leite, Maria de Jesus de Britto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-27052010-132106/
Resumo: Esta é uma investigação sobre a formação do arquiteto em sua dimensão sensível. A visão persistente de que ser artista é uma condição inata de alguns seres humanos tem gerado dificuldades na ação de criar, entre os aprendizes de arquitetura, à revelia das descobertas da Ciência sobre as capacidades cerebrais do ser humano, descobertas que interferem nas reflexões sobre como acontece o conhecimento. Ainda dificulta essa formação, um mundo atual consumista e negativamente pragmático que interfere na missão formadora da instituição escola de arquitetura, querendo forçá-la a ser mero curso profissionalizante. Esse panorama apresenta uma estrutura de formação sem a condição de poder alcançar a sensibilidade do aprendiz para fazê-lo perceber, intuir, criar espaços com sua dimensão que supera a função de abrigo das atividades humanas: sua condição de Arte. Este é o motivo desta Tese: propor uma modificação na fisionomia das estruturas vigentes de formação do arquiteto para que ela possa ser mais estimuladora da sensibilidade de seus aprendizes.