Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Szlak, Bruno José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-11062012-142117/
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Resumo: |
Este trabalho procura mostrar como a mulher ortodoxa judia é representada no cinema israelense. A partir da análise de três filmes: Kadosh, de Amos Gitai, produzido em 1999; Hasodot (Segredos Íntimos), de Avi Nesher, produzido em 2007 e Chufshat Kaitz (My Father, my Lord), de David Volach, produzido em 2007, busca-se compreender como se deram os processos culturais que determinaram alguns comportamentos da sociedade ortodoxa judaica em relação à mulher, enfocando os seguintes temas: fertilidade feminina, homossexualidade, a educação das mulheres e o silêncio. Como arcabouço teórico central estão as obras Vigiar e punir e A microfísica do poder, de Michel Foucault e as fontes tradicionais judaicas, como o Talmud, a Bíblia Hebraica, e outros textos canônicos, utilizadas no sentido de entender como o conhecimento se transforma em poder dentro da sociedade ortodoxa judaica e, nesse contexto, como a mulher é sujeitada por ele. |