Pelvimetria em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus – KUHL, 1820)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Valle, Cristiane Macedo Del Rio do
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-02022005-105357/
Resumo: Analisou-se pelves de 72 primatas neotropicais, adultos, 42 machos e 30 fêmeas não prenhes, da espécie Aotus azarai infulatus, para obtenção dos diâmetros pélvicos, in vivo, e compará-los com o dimorfismo sexual, correlacionando-os com a biometria corpórea e a origem dos animais. Mensurou-se nas radiografias em projeção ventro-dorsal, digitalizadas, os diâmetros biilíaco superior, biilíaco inferior, biilíaco médio, diagonal direito, diagonal esquerdo, sacro púbico e área da entrada da pelve. As médias verificadas foram: para o comprimento do corpo 30,94 cm; comprimento da cauda 35,63 cm; perímetro do tórax 18,97 cm; perímetro da pelve 17,11 cm e o peso 0,96 g. As médias verificadas para o DDD da pelve foram 2,61 cm; DDE 2,66 cm; DBIM 1,97 cm; DBIS 1,41 cm; DBII 1,58 cm; DSP 2,48 cm e a AEP 3,85 cm. Concluiu-se com o estudo que tendo sido verificados os diâmetros biilíaco médio menores do que os diâmetros sacro-púbico tanto nos machos quanto nas fêmeas, pode-se dizer a pelve de Aotus azarai infulatus é classificada como dolicopélvica e existe dimorfismo sexual em relação às pelves Aotus azarai infulatus adultos.