Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Villacorta Cardoso, Carlos Alberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-03122024-111418/
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Resumo: |
Atualmente, todos os sistemas de automação são formados por redes de comunicação e redes de dispositivos de campo. Estes sistemas devem integrar informações de diferentes tipos e em grande quantidade. Porém, uma das principais dificuldades para implementar os sistemas de automação é a existência de grande quantidade de fabricantes, que desenvolvem produtos com protocolos proprietários. Como resultado deste processo, existem, dentro dos sistemas de automação e controle, \"ilhas de informação\". A automação do sistema elétrico não escapa a esta situação. Além disso, a desregulamentação dos sistemas elétricos, ocorrida no mundo todo, acarreta necessidades adicionais de intercomunicação e integração entre diferentes concessionárias. Desta maneira, formou-se o consenso de que a principal solução consiste na utilização de interfaces padronizadas em todos os níveis da automação. Portanto, esta tese procura definir uma metodologia de aplicação utilizando a arquitetura UCA - Utility Communication Architecture (que foi especificamente desenvolvida para o setor elétrico) que propiciará a obtenção de interoperabilidade entre dispositivos de campo. Tomou-se, então, por estudo de caso a automação do grupo turbina-gerador em usinas hidroelétricas com turbinas Francis, sendo para ela proposta um modelo genérico de objetos próprios. Além disso, são definidos os tipo de comunicação mais adequados para implementar as funções de automação dentro deste tipo de usina hidroelétrica. Desta forma, mostra-se a maneira pela qual a arquitetura UCA pode ser utilizada para atender outras aplicações, e não unicamente às comunicações em subestações, para a qual foi concebida inicialmente. |