Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sa, Lilian Panachuk de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-08102012-114846/
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Resumo: |
O interesse desta dissertação é compartilhar a experiência em extroverter as chaves de conhecimento voltadas ao patrimônio cultural em geral, e o arqueológico em específico, no contexto do licenciamento ambiental na Amazônia. O que se pretende neste trabalho é esboçar uma etnografia do contrato, avaliando as relações interpessoais, as mudanças sócio-econômicas, as reciprocidades e conflitos envolvidos nesse cenário. Ao mesmo tempo, é intenção avaliar a efetividade das ações compartilhadas junto com a comunidade de Juruti, apontando seus alcances e limites. Interessa avaliar em cada ação o objetivo, seqüência e conseqüência, sempre calcada na realidade local e na perspectiva de contribuir para atitudes sociais colaborativas. Cabe apontar a multiplicidade de coletivos que se confrontam nesse campo do licenciamento ambiental: demandas, interesses e perspectivas variados colaboram e rivalizam entre si, dentro e fora de cada coletivo. Esse cenário favorece a fricção entre os coletivos, que se atualizam e transmudam, em um dinâmico amadurecimento político. A imagem do caleidoscópio descreve de maneira muito feliz o dinamismo e brilho desses coletivos na sua relação política, em geral, e com nosso programa de educação patrimonial, em específico; e esse é o foco do presente trabalho. |