Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Ivete Batista da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-07092022-121232/
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Resumo: |
Esta pesquisa tem por objetivo resgatar momentos da história da vida cotidiana do operariado paulista durante o período em que se desenvolveu a Revolução de 1932. Com base numa documentação escrita, composta por textos de jornais e relatos deex-combatentes da guerra, reconstruimos uma narrativa sobre aqueles dias, procurando compreender o lugar dos trabalhadores num movimento definido pela historiografia tradicional, como burguês. Excluídos da memória histórica sobre 1932 tanto pelodiscurso das elites burguesas quanto pelo discurso da produção historiográfica até a década de 1970, os operários aparecem nas lembranças sobre 1932 de forma ambígua: ou como um grupo que se negava a contribuir com o movimento ou como um grupoque, iludido pela ideologia dominante, lutava numa guerra que não era sua. Resgatando as falas de vários grupos, veículos e personagens envolvidos neste processo, nos aproximamos de um ponto de equilíbrio que nos permite compreender melhor as dimensões desta relação entre consciência e dominação, no período |