Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Vianna, Veronica Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20191218-164034/
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Resumo: |
O presente trabalho avaliou os efeitos das temperaturas 30, 32 e 34°C sobre o desenvolvimento de filhotes de jacaré- de-papo-amarelo (Caiman latirostris) em cativeiro. Na primeira etapa foram estudados os efeitos das temperaturas sobre as variáveis crescimento, ganho de peso, consumo alimentar aparente médio e conversão alimentar aparente média dos animais. Foram utilizados nesta fase 21 filhotes de jacaré-de-papo-amarelo com 2 meses de idade. Os animais foram alojados em caixas de isopor climatizadas e submetidos a mesma dieta, constituída de 49% de ração comercial para rã em crescimento, de 50% carne bovina moída, e 1% de suplemento vitamínico. Os melhores resultados obtidos no crescimento em comprimento total foram nas temperaturas de 32 e 34°C, e estas não diferiram significativamente entre si (P>0,05). No entanto observou-se tendência de maior crescimento para os animais mantidos a 34°C. Ambos tratamentos foram superiores ao de 30°C (P<0,05). Para o ganho de peso, não foi observada diferença significativa (P>0,05) entre as três temperaturas, apesar do significativa (P>0,05) entre as três temperaturas, apesar do ganho a 34°C ser superior aos ganhos das temperaturas 32 e 30°C. Houve influência direta da temperatura no consumo de alimento, pois no período de 120 dias os animais que estavam submetidos a 34°C, tiveram aumento do consumo de 120%, a 32°C, 114% e a 30°C, 95,93%. A conversão alimentar aparente média, para as temperaturas de 32 e 34°C, piorou a partir dos 60 dias de experimento, sendo esta piora acentuada após os 90 dias, quando se observa queda no ganho de peso dos animais. Numa segunda etapa, foi estudado o efeito das temperaturas 30, 32 e 34°C sobre o tempo de trânsito gastrointestinal, sendo utilizado 4 animais por tratamento. Observou-se que a temperatura influência sobre o tempo de passagem do alimento pelo trato gastrointestinal, de modo que se tem a 32°C maior velocidade de passagem do alimento, seguidas das temperaturas de 34 e 30°C. No entanto não houve diferença significativa (P>0,11) entre as temperatura de 32 e 34°C e ambas diferiram significativamente (P<0,11) de 30°C |