Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Florenzano, Juliana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-12082011-152427/
|
Resumo: |
Avaliou-se neste estudo a influência da exposição precoce ao poluente 1,2-NQ na resposta inflamatória alérgica em camundongos C57BL/6 machos e fêmeas, na juventude. Tanto nas fêmeas quanto em machos a 1,2-NQ não afetou a hiperreatividade (HR) nas vias aéreas. A HR foi maior nas fêmeas alérgicas, na ausência ou presença da 1,2-NQ. Camundongos machos, mas não fêmeas, tratados com 1,2-NQ + OVA/OVA, exibiram eosinofilia significativa no pulmão, sangue e medula óssea em relação aos controles do mesmo gênero ou das fêmeas. Concentrações aumentas de IL-4, IL-5, IL-13 e INF-<font face=\"Symbol\">g foi mensurado no pulmão, e IgE no sangue periférico dos machos 1,2-NQ + OVA/OVA. A atividade da enzima catalase foi maior no grupo de machos 1,2-NQ + OVA/OVA, mas não fêmeas. O aumento da atividade da catalase está associado a ausência de exacerbação da resposta inflamatória em fêmeas jovens, sugerindo que o aumento da catalase constitui um fator anti-oxidante de controle da exacerbação da resposta inflamatória alérgica frente a exposição precoce a 1,2-NQ, o qual deve ser dependente de hormônios sexuais. |