Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lima, Soraia Herrador Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-20052009-152219/
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Resumo: |
A política e o jornalismo eram dois componentes fundamentais na vida pessoal e profissional de Julio de Mesquita Filho. Justamente por isso, não era difícil encontrar essas duas vertentes refletidas nas páginas de O Estado de S. Paulo, uma vez que esse jornalista fazia questão de utilizar, sobretudo as seções de opinião do jornal, como um lugar reservado para as suas constatações sobre assuntos que permeavam o cotidiano da sociedade paulista e brasileira na década de 30. Durante o Movimento Constitucionalista de 32, essa característica tornou-se ainda mais evidente, podendo ser ela percebida tanto nas notícias veiculadas como nos editoriais deste jornal. Por um dos líderes civis do conflito e também pelo seu papel de liderança dentro da redação, seu discurso era percebido e respondido pelos paulistas e demais jornalistas, criando a relação dialógica necessária para a manutenção e propagação do movimento. Assim, este trabalho, através da Teoria Lingüística da Enunciação, procura identificar enunciados recorrentes ao discurso utilizado por Julio de Mesquita Filho, durante a Revolução de 32, por meio da análise da cobertura jornalística do conflito, realizada pelo impresso O Estado de S. Paulo. |