Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Arcuri, Priscila Abel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-20032018-145657/
|
Resumo: |
As concepções de infância e criança, assim como o lugar social ofertado a elas, vem sendo modificadas ao longo dos anos. Entre o momento em que a infância nem era nomeada ao momento em que se torna objeto de políticas específicas, este estudo busca estabelecer um diálogo e ampliar o debate a respeito da participação e escuta das crianças em contextos educativos, procurando problematizar o que é possível esperar da participação das crianças nestes contextos. Dessa forma, recupera e analisa relatos de experiências em dois projetos educativos diversos, um na cidade de São Paulo, Brasil, em uma instituição embasada na educação democrática, e outro na cidade italiana de Reggio Emilia, que tem como base conceitual a pedagogia da escuta. Observou-se que apesar de já existirem alguns contextos educativos que concebem as crianças como sujeitos competentes e capazes e buscam garantir sua participação e escuta, a existência destes contextos ainda é vista como um desafio, tanto prático como teórico. |