Estabilidade do \"tracer\" (marcador) organometálico em óleos para diferencial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1999
Autor(a) principal: Conconi, Charles Corrêa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Oil
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/88/88131/tde-14092016-163437/
Resumo: Os óleos lubrificantes utilizados nos diferenciais de veículos comerciais, do tipo SAE 90 API GL-5, sob condições extremas de trabalho, para o qual o diferencial não foi projetado, por exemplo (estradas com má conservação, excesso de carga, eixo não apropriado para determinados usos, etc.) se degradam, impossibilitando a identificação do tipo de óleo lubrificante, aplicado originalmente e dificultando a avaliação correta em um processo de garantia ou de assistência técnica. A adição de\"tracer\" (substância organometálica) ao óleo lubrificante do diferencial, desde que o mesmo seja estável em condições extremas de trabalho, pode indicar qual a sua formulação. O estudo da estabilidade do \"tracer\" no óleo é feito utilizando o aparelho de quatro esferas, no qual a propriedade antidesgaste é avaliada através de um ensaio força do de degradação do óleo lubrificante, onde se medem o desgaste da calota da esfera, a rugosidade e a temperatura gerada durante o ensaio. A propriedade de extrema pressão do óleo lubrificante é avaliada pelo ensaio de extrema pressão DIN 51350. Em ambos os casos, são adicionadas proporções variadas de \"tracer\" e comparados os resultados dos mesmos, com aqueles obtidos anteriormente sem a sua utilização.