Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Machado, Tiago Rosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-23102014-191252/
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Resumo: |
A presente pesquisa aborda diferentes manifestações discursivas verificadas em um segmento da imprensa escrita brasileira nos processos de preparação das seleções brasileira ao longo dos anos delimitados pelas Copas do Mundo de 1950 e 1966. Nesse contexto, procuramos perquirir a emergência dos saberes associados à autoridade do médico da CBD e sua determinante correlação na autorização e assentamento de novas expertises acionadas com o intento de maximizar a eficiência atlética dos jogadores de futebol. Procuramos investigar de quais modos se manifestam alguns aspectos relacionados à afamada modernização da gestão inaugurada pela chegada de João Havelange à presidência da CBD, em 1958 e, dessa forma, como se encadeiam permanências e rupturas no âmbito das questões técnicas atinentes ao preparo dos futebolistas. O período aqui enfocado contempla os processos seminais de especialização do condicionamento físico dos jogadores, da submissão dos futebolistas a uma verdadeira plêiade de especialidades médicas, incluindo a preparação psicológica, e, por conseguinte, da afirmação de um regime de economia de poder e controle centrados no corpo dos sujeitos jogadores de futebol |