Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Melo, Luana Felix de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-17112022-152936/
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Resumo: |
Do ponto de vista fisiológico, as proteínas exercem fundamental importância no crescimento e manutenção da integridade das estruturas corporais e de suas funções, desempenhando essencial função plástica. A proteína animal é indispensável para a formação de órgãos e tecidos bem como seu funcionamento. Dessa forma, objetivou-se a produção de proteína “in vitro” utilizando músculo bíceps femoral bovinos os quais foram utilizados para cultivo celular, descelularização e posterior recelularização, comparando entre amostras de adulto e feto. A metodologia utilizada foi através de técnicas macroscópicas, microscópicas de luz e eletrônica de varredura e molecular. Os resultados demonstraram que os protocolos foram padronizados tanto para controle quanto descelularização e recelularização. Comparando os grupos de amostras de adultos e fetos, foi possível observar que o melhor protocolo para a obtenção da carne in vitro, é utilizando o arcabouço do músculo adulto com as células de origem fetal. O arcabouço obtido foi capaz de sinalizar e apresentar uma estrutura viável para receber as células fetais, promovendo uma biocompatibilidade, propiciando o crescimento e expensão celular por todo arcabouço. A análise molecular confirmou a amplificação em qPCR detectando os genes de miogenina (MYOG), miosina de cadeia pesada (MyHC) e o gene endógeno (GAPDH), confirmando assim a presença de proteína e a viabilidade da produção in vitro. |