Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Brito, Seussy Andrade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-18062024-164304/
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Resumo: |
A modelação matemática da floculação visa estimar o desempenho desta operação em unidades em escala real. Para isso é necessária a determinação de alguns coeficientes para cada água em particular, através de experimentos executados em laboratório. Em 1970, ARGAMAN ¢ KAUFMAN propuseram um modelo matemático cujos coeficientes de agregação e ruptura (Ka e Kb) foram calculados com os resultados obtidos em ensaios em escala piloto, com reatores de escoamento continuo. Visando a simplificação da determinação destes coeficientes, BRATBY et al. (1977) apresentaram uma equação para prever o desempenho da floculação, que possibilitou a determinação dos valores de Ka e Kb com os resultados de ensaios realizados em reatores estáticos. Foram aplicados, no presente trabalho, dois métodos para calcular os valores de Ka e Kb o MEAR (Método da Equação da Agregação e Ruptura) e o MPDPG (Método da Primeira Derivada Parcial da equação da floculação em relação ao Gf). Com os resultados do estudo experimental concluiu-se que a velocidade de sedimentação dos flocos influi na determinação dos coeficientes Ka e Kb para ambos métodos. Também foram feitas comparações entre os valores de turbidez e o número de partículas da água de estudo e dos sobrenadantes após os ensaios de coagulação, floculação e sedimentação em reatores estáticos. Os resultados apresentaram diferenças na determinação dos coeficientes de agregação e ruptura ao se utilizar os valores de turbidez remanescente em substituição ao número de partículas primárias. |