Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Martins, Guilherme Henrique Rosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23145/tde-13042009-114232/
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Resumo: |
Neste trabalho, foi realizado um estudo crítico dos modelos metodológicos in vivo e in vitro sobre a avaliação microbiológica da clorexidina empregada como agente irrigante e medicação intracanal na terapia endodôntica. Para tanto, foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados: Medline, Lilacs e BBO nos últimos dez anos sobre o assunto em questão. Foram selecionados os trabalhos que avaliaram a clorexidina de uma maneira não combinada com outras substâncias ou fármacos, abordando sua utilização tanto como irrigante endodôntico, e como medicação intracanal. Para uma melhor análise, os trabalhos foram agrupados de acordo com a forma de uso e metodologia com seus dados tabulados, respectivamente: Clorexidina como irrigante in vitro, Clorexidina como irrigante in vivo, Clorexidina como medicação intracanal in vitro e Clorexidina como medicação intracanal in vivo. Na análise, pode-se observar a efetividade antimicrobiana da clorexidina como irrigante nos ensaios laboratoriais e clínicos, sendo nas formas de gel e líquida com variação na concentração de 0.2 a 2%. Quanto o uso da clorexidina como medicação intracanal, pode ser constatada sua atividade antimicrobiana em ambos ambientes experimentais, embora com poucos trabalhos in vivo, seu desempenho foi observado apresentando largo espectro de ação quando utilizada a 2% em gel por um período de sete dias. |