Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Crepaldi, Nathalia Yukie |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-09012017-153505/
|
Resumo: |
O acompanhamento dos casos de Tuberculose (TB) envolve planejar ações assistenciais e gerenciais, as quais preveem a utilização de diferentes instrumentos de registro e sistemas de informação. Dessa forma, desenvolveu-se um sistema de informação para acompanhamento dos doentes de TB (SISTB), sendo que o presente estudo teve como objetivo analisar a implantação e utilização de tal sistema em um Ambulatório de Referência (AR) para o tratamento da TB de Ribeirão Preto - SP no período de 2013 à 2016. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo-analítico, do tipo intervenção, com abordagem quantitativa. Para análise do processo de implantação do SISTB, foi realizada observação com roteiro. O banco de dados do SISTB foi consultado para analisar a utilização e completude de preenchimento dos dados. Resultados: adaptações foram realizadas no SISTB para atender as necessidades dos profissionais de saúde. O cadastro dos doentes no sistema ocorreu em média 7 dias após o início do tratamento. O cadastro das supervisões medicamentosas e a edição de dados foram as ações mais realizadas. Fragilidades na completude dos dados foram identificadas no preenchimento do CPF, número do SINAN e na data do exame de cultura de escarro. Apresentaram 100% de completude o número do prontuário, endereço, município, data de nascimento, serviço que descobriu o caso, data de notificação, unidade de atendimento médico, unidade de supervisão medicamentosa, data de início do tratamento, tipo de tratamento, realizou tratamento anterior, data da alta e desfecho do tratamento. Conclusão: a utilização do SISTB possibilitou a geração automática da Ficha de Registro do Tratamento Diretamente Observado (TDO) e Boletim de Acompanhamento Mensal. Apesar da incompletude no preenchimento de alguns dados, outros foram completamente preenchidos. Foram identificados problemas que dificultavam o uso do SISTB, os quais foram corrigidos. O SISTB permitiu agrupar diferentes registros em um único local com acesso online, facilitando o compartilhamento e visualização de informações entre os profissionais e serviços de saúde |