Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Aguirre, Alberto de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-15092006-143521/
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é mostrar que a brita sofre significativa variação de preço saindo da pedreira até chegar à sua utilização final. A grande parte desse aumento não diz respeito às atividades de mineração, mas sim às atividades logísticas, principalmente à distribuição física. As restrições ao tráfego de veículos de cargas são bastante intensificadas nos grandes centros urbanos, como a cidade de São Paulo. Medidas restritivas adotadas, como a proibição de circulação em determinadas áreas, horários pré-estabelecidos, rodízio municipal e especificação de tipos e tamanhos de veículos, provocam a necessidade de uma frota maior e mais diversificada e mais pessoal. Além disso, há subutilização da frota pelos dias, horários e locais das restrições, resultando na realimentação do que justamente se quer combater: congestionamentos e poluição. Congestionamentos devidos ao envelhecimento da frota rodante, já que as empresas supriram as limitações do rodízio municipal com a não desativação de veículos usados, que seriam substituídos por novos. Com vários anos de uso, estes quebram freqüentemente nas ruas, avenidas e corredores, prejudicando o trânsito. Poluição causada por motores velhos que, além de mais combustível, queimam também óleo lubrificante, deixando intermináveis rastros de vazamentos nas vias públicas. Quem tem que arcar com tudo isso é o consumidor final, que paga mais caro, espera mais e tem que se adaptar aos horários de entrega que as autoridades, agora com a nova legislação, só permitem, geralmente, durante o período noturno. |