Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1978 |
Autor(a) principal: |
Meirelles, Cyro Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20220207-162511/
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Resumo: |
Noventa e seis coelhos de ambos os sexos com trinta dias de idade, mestiços entre as raças Nova Zelândia Branca e California, foram mantidos aos pares em gaiolas por quarenta e nove dias e alimentados a vontade com rações em dois níveis de proteína P1 = 15% e P2 = 18% e três níveis de óleo de soja 0 = 0%, 01 = 3% e 02 = 6%, com o objetivo de se estudar os efeitos das combinações dos diferentes níveis de óleo e proteína sobre o crescimento. As rações com 15% de proteína continham 0,62% de lisina, 0,65% de metionina + cistina e 0,84% de arginina, enquanto que as rações com 18% de proteína apresentavam 0,82% de lisina, 0,78% de metionina + cistina e 1,08% de arginina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com esquema fatorial 2x2x3 em que se estudaram os efeitos do sexo, proteína e óleo de soja. A análise da variância para ganho de peso total, conversão alimentar e consumo total de ração, revelaram que não houve efeitos significativos (P < 0,05) para sexos, proteína, níveis de óleo e possíveis interações. O presente ensaio possibilitou as seguintes conclusões: 1 - A exigência protéica de coelhos em crescimento pode ser satisfeita com o fornecimento de ração contendo 15% de proteína bruta. 2 - Os níveis de metionina + cistina e arginina devem estar situados ao redor de 0,65 e 0,84% da ração com aquele teor protéico. 3 - Embora o nível de 0,62% de lisina nas rações para coelhos em crescimento, com 15% de proteína bruta tenha sido adequado, supõe-se que deva ser mais elevado. 4 - Observou-se que a inclusão de óleo de soja, em rações para coelhos em crescimento, com 15% e 18% de proteína bruta, não proporcionou um maior ganho de peso e melhoria na conversão alimentar. 5 - O aumento do nível energético das rações através da inclusão do óleo de soja, não alterou o consumo, motivado talvez pela saponificação que ocorre no trato intestinal. |