Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fantin, Marjori Sthefany |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-28042022-155300/
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Resumo: |
Introdução: O diagnóstico de malformação fetal desperta sentimentos intensos nos casais, colocando em risco a saúde mental. Objetivo: Avaliar a associação das variáveis independentes (presença de ansiedade, autoestima, ajustamento conjugal e estresse) ao desfecho depressão. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 115 gestantes que tiveram o diagnóstico de malformação fetal e que foram acompanhadas no Ambulatório de Medicina Fetal da Divisão de Clínica Obstétrica do HCFMUSP no período de 2010-2020. Foram utilizados os instrumentos Prime-MD, PPP e DAS. Para a análise das tabelas de associação, foi utilizado o teste do Qui-quadrado. Para as comparações entre as variáveis contínuas entre os grupos utilizou-se o teste não paramétrico de Mann Whitney. Foram realizados modelos de regressão logística binária e múltipla para estimar as Odds Ratio (OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). Resultados: A frequência prevalência de depressão foi de 20,9% com significância estatística entre o diagnóstico de depressão e presença de ansiedade (p<0,001), presença de estresse (p<0,001), na presença de autoestima (p=0,005) e ajustamento conjugal (p=0,019). Os fatores associados com a depressão foram: ansiedade (OR14,571; IC95% 5,06 41,98; p<0,001); presença de estresse (OR 14,966; IC95% 4,13 5423; p<0,001); autoestima (OR 4,184; IC95% 1,52 11,53; p=0,006) e satisfação conjugal (OR 3,004; IC95% 1,17 7,72; p=0,022) Na modelagem múltipla foi constatado que o diagnóstico de ansiedade mostrou-se fator independente (ORajustada=9,2; IC95% 9,2 9,2; p<0,001) à depressão; bem como a presença de estresse com uma ORajustada=9,414 (IC95% 2,370 37399; p=0,001). Conclusão: Com base nos achados do estudo mostra-se a importância de uma triagem psicológica no prénatal e acompanhamento com equipe de saúde mental quando necessário. Tais dados apontam para a necessidade de avaliação e acompanhamento das gestantes com diagnóstico de malformação fetal, visando a preservação da saúde mental |