Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Falcão, Marina Studart Alencar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25148/tde-05042013-105842/
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Resumo: |
Este estudo in vitro avaliou o efeito do bicarbonato de sódio 10% (BS) e do hidrogel de ascorbato de sódio 10% (AS) na resistência adesiva à microtração de uma resina composta unida à superfície de esmalte bovino clareado com peróxido de hidrogênio 35% (PH). Cento e vinte superfícies de esmalte vestibular com dimensões de 4mmX4mm de incisivos bovinos foram planificadas e separadas em cinco grupos: C - não clareado e restaurado; OI - clareado com PH e restaurado imediatamente; O7 - clareado com PH, armazenado por 7 dias em água destilada e restaurado; OBS - clareado com PH, BS 10% durante 5 min e restaurado; OAS - clareado com PH, AS 10% durante 15 min e restaurado. O gel de PH (Total Blanc Office, Nova DFL) foi aplicado duas vezes de 20 minutos em cada espécime e as restaurações foram confeccionadas com sistema adesivo restaurador (Natural Bond DE + Natural Look, Nova DFL). Após uma semana, os espécimes foram seccionados para obtenção de palitos com 1,00 mm2 de área média e submetidos ao teste de microtração em máquina de teste universal a 0,5mm/min, imediatamente e após 6 meses. As falhas foram avaliadas em estereomicroscópio digital (200x) e classificadas em: adesiva, coesiva em esmalte, coesiva em resina e mista. Os dados foram analisados por ANOVA a dois critérios e teste de Tukey para comparações múltiplas (p<0,05). Os valores médios de resistência adesiva (MPa ± DP; imediatamente / 6 meses) foram: C (24,22 ± 7,74 Ba / 20,13 ± 6,43 BCa); OI (18,29 ± 5,88 Ca / 25,85 ± 5,23 Ab); O7 (40,88 ± 7,95 Aa / 24,61 ± 7,83 ABb); OBS (19,95 ± 5,67 BCa / 15,94 ± 5,57 CDa); OAS (24,43 ± 6,43 Ba / 13,69 ± 5,58 Db). Das estratégias antioxidantes avaliadas após 7 dias, os grupos OAS e OBS não diferiram estatisticamente do grupo C, nem OBS diferiu estatisticamente do grupo OI. Nesse período de avaliação, somente o grupo O7 apresentou diferença significativa em relação aos demais grupos. Após 6 meses de envelhecimento, apenas O7 e OBS apresentaram desempenho semelhante estatisticamente ao grupo C. O percentual de falhas (7 dias / 6 meses) foi: adesiva (65,26% / 67,06%); coesiva em esmalte (14,74% / 24,71%); coesiva em resina (1,58% / 2,35%); mista (18,42% / 5,88%). Em função dos resultados apresentados, a estratégia mais segura é aguardar 7 dias após o clareamento para a realização de restaurações adesivas. Quando não for possível aguardar este tempo, a aplicação de bicarbonato de sódio 10% por 5 minutos sobre o esmalte clareado deve ser feita. |