Proposta de modelo organizacional para os Programas Interlaboratoriais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Almeida, Maria Luiza Otero D
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-17062011-143420/
Resumo: Os Programas Interlaboratoriais (PIs) de proficiência são parte integrante do processo de obtenção de confiabilidade metrológica para medições e resultados analíticos gerados em laboratórios, ambientes de prática da atividade metrológica. Entre as diretrizes estratégicas do Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM) estão incentivar a implantação de PIs que permitam aos laboratórios verificar e demonstrar a confiabilidade de seus resultados e acreditar provedores de PIs. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT, órgão subordinado à Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, apesar de ter sido um dos pioneiros na oferta de PIs, não é atualmente um grande provedor. O objetivo desta pesquisa é propor um modelo de estrutura organizacional de provedor de Programas Interlaboratoriais (PIs), aplicado ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT. O desenvolvimento deste modelo se apoia em revisão teórica, em estratégias advindas da análise SWOT do estudo de dez programas interlaboratoriais oferecidos pelo IPT no período de 2000 a 2009, em fatores condicionantes do IPT, em políticas governamentais atuais, em modelos de estrutura existentes no mercado e em componentes principais de uma estrutura organizacional. O modelo proposto, constituído de dois núcleos principais, o de Coordenação dos Provedores de PIs (COPPI) e o de Gerentes de PIs (GEPI), apresenta os elementos necessários para elevar o IPT à condição de provedor de PIs que atenda, de modo sustentável, às demandas governamentais e de setores produtivos.