Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lima, Ana Paula Nascimento de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-28072014-114543/
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Resumo: |
Os efeitos do estresse, que são fatores constantes e componentes importantes na vida de um indivíduo, provocam alterações sobre o sistema imunológico. Nossa hipótese foi de que o estresse agudo de contenção aplicado em três sessões em dias alternados pode alterar a expressão de marcadores de membrana e a função de células dendríticas (DCs) de camundongos Balb/c. Investigar os efeitos do estresse sobre as DC nos pareceu relevante uma vez que estas são importantes elementos de ligação entre as respostas imune inata e adaptativa, ou seja, são células apresentadoras de antígenos altamente especializadas com uma capacidade única para ativar linfócitos T. Inicialmente, foram realizados experimentos comportamentais e dosagens de hormônios relacionados à resposta ao estresse, a fim de caracterizar e validar o modelo de estresse agudo por contenção utilizado. Em seguida, DCs esplênicas e DCs geradas a partir de células precursoras da medula óssea foram analisadas quanto a expressão de marcadores fenotípicos CD11c, MHC-II, CD80, CD86, CD40 e CCR-7. O modelo de estresse agudo de contenção mostrou-se capaz de produzir alterações no comportamento e de ativar o eixo HPA e o SNS. A análise dos marcadores fenotípicos revelou um aumento da expressão de CD40 em DCs esplênicas de animais estressados, porém, não houve alterações nas DCs derivadas da medula óssea. O ensaio de proliferação demonstrou uma alteração na função de DCs na proporção de 1:1 no co-cultivo com esplenócitos. O presente trabalho, portanto, demonstrou que o estresse agudo de contenção, realizado em três sessões em dias alternados, é capaz de alterar alguns parâmetros relacionados ao fenótipo e à função de DCs esplênicas. |